Inspirada no céu claro que nomeia seu espírito, a Casa Ará se desenha como quem conhece o tempo.
O tempo de festejar, o tempo de recolher, o tempo de respirar.
Com planta em L e gestos precisos, ela protege a intimidade da família do olhar alheio e se abre generosa para o bosque e o silêncio.
Uma das asas guarda os quartos, voltados à sombra tranquila das árvores; a outra abriga a cozinha, a piscina, os encontros e as vozes.
No centro, o vazio que pulsa: espaço de convivência, luz e passagem — o céu da casa.
Ará não é só abrigo de fim de semana.
É refúgio de essência: onde o calor do fogão campeiro encontra o frescor do mato, e o presente se alonga, sem pressa, no horizonte aberto do descanso.
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